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UnirG – Universidade de Gurupi
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Projeto da UnirG sobre sustentabilidade e agricultura urbana é único no sul do Tocantins aprovado no Pró-Amazônia


17 de Novembro de 2025



Projeto coordenado pela professora da UnirG desenvolve protótipo de agricultura vertical de baixo custo e reforça cooperação científica internacional. A iniciativa recebeu nota 9,5 do CNPq e estabelece parcerias com instituições da Colômbia e do Reino Unido, captando cerca de R$ 500 mil em recursos

 

A Universidade de Gurupi – UnirG conquistou destaque nacional com a aprovação do projeto “Tecnologia social sustentável para agricultura urbana”, na Chamada Pública MCTI/CNPq nº 03/2025 – Programa Pró-Amazônia. 

O estudo tem como objetivo desenvolver um protótipo de agricultura urbana vertical de baixo custo, concebido como uma tecnologia social sustentável voltada à adaptação climática, geração de renda e promoção da segurança alimentar em comunidades urbanas da Amazônia Legal.

O projeto é multidisciplinar, coordenado pela professora da UnirG, Drª Mireia Bezerra. Das 29 propostas enviadas pelo Tocantins, quatro foram aprovadas. Em Gurupi, a pesquisa “Tecnologia social sustentável para agricultura urbana”, foi a única selecionada captando cerca de R$ 500 mil em recursos. 

Conforme a coordenadora do projeto a proposta integra formação comunitária, inovação social e cooperação internacional, unindo ciência, tecnologia e impacto social. “O projeto recebeu nota final 9,5 na avaliação do Comitê do CNPq, que destacou sua originalidade, relevância e aderência às demandas da Amazônia Legal, além da qualificação da equipe e da clareza das metas propostas”, afirmou Bezerra.

Integração e cooperação internacional

A proposta reforça a inserção da UnirG em redes internacionais de pesquisa, estabelecendo parcerias estratégicas com a Agrosavia (Colômbia) e a UKUAT (Reino Unido), instituições que atuam no desenvolvimento de tecnologias para agricultura urbana e sustentável.

A iniciativa está alinhada ao esforço de integração científica entre os países da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA) — Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela. A ação visa fortalecer o intercâmbio de conhecimento e práticas sustentáveis entre pesquisadores amazônicos.

Segundo o parecer, “o projeto possui indiscutíveis méritos. Sua originalidade e relevância são significativas comparativamente a outras propostas. O currículo da proponente é promissor e registra trabalhos na área, além de experiência na gestão de projetos. A equipe é diversificada e aderente às necessidades do projeto. (...) Face a esse cenário, o Comitê delibera pela recomendação do projeto”.

A equipe do projeto é composta pelo pró-reitor de pesquisa e pós-graduação, PhD Walmirton Bezerra, pelas professoras da UnirG, Ma. Adriana Terra, Drª Cláudia Carvelli, Drª Marcilene Assis, Ma. Lucivânia Barcelo, além dos mestrandos Luciana Costa, Philadelfio Alves (Mestrado Profissional em Educação Social), Jackson Borges (Mestrado em Direito do Agronegócio), Jacinto Pereira (UFT). Participam ainda do grupo, Germán Bonilla e Fabián Martínez (Agrosavia/Colômbia) e Alana Kluczkovski e Mark Horler (UKUAT/Reino Unido).

“O destaque da UnirG nesta chamada pública é motivo de grande orgulho e reconhecimento. O Pró-Amazônia valoriza propostas que apresentam soluções integradas e sustentáveis para a região amazônica, e este resultado demonstra que a nossa Universidade pensa e investiga a Amazônia de forma estratégica, colaborativa e internacionalmente conectada”, destacou Bezerra.

“Mostra também que nossos pesquisadores estão preparados para responder às demandas regionais, contribuindo de maneira efetiva para um conjunto robusto de soluções científicas nesse contexto”, reforçou Drª Mireia Bezerra.

Para o pró-reitor de pesquisa e pós-graduação, a internacionalização é estratégica para a UnirG. “Por meio de projetos de cooperação internacional, ampliamos parcerias com universidades do exterior, fortalecemos a pesquisa conjunta e criamos novas oportunidades de mobilidade e formação para nossos alunos e professores. Assim, tornamos a UnirG mais conectada e presente no cenário científico global”, finalizou Drº Walmirton Bezerra.

Das 29 propostas enviadas pelo Tocantins, quatro foram aprovadas. Em Gurupi, a pesquisa “Tecnologia social sustentável para agricultura urbana”, coordenada pela UnirG foi a única selecionada captando cerca de R$ 500 mil. 

Sobre o Pró-Amazônia

O Programa Pró-Amazônia destina R$ 33,5 milhões para o fortalecimento da pesquisa científica, da inovação e da cooperação internacional na Amazônia Legal. O Programa é promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), tem como foco fomentar a criação de infraestruturas de pesquisa e inovação, a formação de recursos humanos e a cooperação científica internacional sob a perspectiva da sustentabilidade.

 

 

Por Giselli Raffi - Jornalista/Ascom - UnirG 

 

 






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