Curso de Enfermagem da UnirG realiza mesa-redonda sobre autismo e atendimento especializado

Na próxima sexta-feira, 25, o curso de Enfermagem da Universidade de Gurupi - UnirG irá promover uma mesa-redonda para debater sobre atendimento e assistência para pessoas com Transtorno do Espectro Autista. A ação será realizada no campus II, sala 104 - B, às 19h30.

O evento contribui significativamente para  crescimento acadêmico e pessoal, por proporcionar contato com especialistas na área, bem como, atualizações sobre protocolos de atendimento e práticas clínicas eficazes. Além disso, permite desenvolver competências essenciais como empatia, comunicação assertiva e respeito à diversidade, que são pilares na promoção do cuidado.

A mesa-redonda será composta pelo psicólogo e psicopedagogo, Fagner Martins, a nutricionista e terapeuta alimentar, Samara Pimentel e pelo enfermeiro Ricardo Moraes.

Para a professora do curso de Enfermagem, Pollyana Gama, a ação é “uma oportunidade única de aprendizagem e compartilhamento de conhecimentos entre profissionais e acadêmicos”. 

A acadêmica Ana Beatriz Leão, falou sobre a importância de profissionais da área se qualificarem para ofertar atendimentos humanizados e inclusivos. “Ao compreendermos melhor o autismo, estamos a contribuir para uma sociedade mais consciente e inclusiva, reforçando o nosso papel como agentes de mudança no sistema de saúde.”, finalizou a estudante.

Abril Azul

O mês de abril é dedicado à conscientização e inclusão de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU) com o objetivo de conscientizar a população sobre o autismo, envolver a comunidade, trazer visibilidade e buscar uma sociedade mais consciente e menos preconceituosa. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 70 milhões de pessoas são autistas no mundo.

O TEA é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficit na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados. Não há evidências científicas de que exista uma causa única para o autismo, mas sim a interação de fatores genéticos e ambientais.

*Com informações de: https://www.gov.br/dnocs/pt-br/assuntos/noticias/abril-azul-mes-de-conscientizacao-sobre-autismo