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22 de Abril de 2025
Jovens integrantes do Esporte Clube Castelo participaram de uma tarde de acesso a conhecimentos sobre um tema de grande importância: primeiros socorros para engasgo e afogamento. A iniciativa é uma das ações do componente curricular Integração, Universidade, Serviço e Comunidade (IUSC), no eixo Comunicação, Educação em Saúde e foi realizada na última quarta-feira, 16, no Centro Olímpico, em Gurupi.
Na oportunidade o Cabo Azevedo, do 3º Batalhão de Bombeiros Militar, realizou uma palestra sobre engasgo por obstrução de vias aéreas por corpos estranhos e também sobre primeiros socorros em vítimas de afogamento. “É importante o esclarecimento sobre ocorrências que podem surgir nos ambientes em que as crianças e adolescentes frequentam, seja em viagens para competições esportivas ou momentos de lazer. Engasgos e afogamentos são muito comuns e algumas manobras simples e rápidas podem evitar danos bem maiores”, disse.
Para o professor dos jovens do Esporte Clube Castelo, os esclarecimentos foram de grande importância para a formação e segurança do grupo. “Sabemos que imprevistos podem acontecer com qualquer pessoa e em qualquer lugar. Essa formação sobre primeiros socorros é válida para que, caso haja alguma ocorrência durante uma viagem ou ainda no dia a dia deles, cada um pode saber como agir e até salvar a vida de outra pessoa. Gostamos muito da ideia e da iniciativa da UnirG em proporcionar esse momento a nós”, disse o professor Alcides Gonçalves.
De acordo com a preceptora, Me. Letícia Melo, no primeiro bimestre do ano os acadêmicos da UnirG desenvolvem um plano de ação, seguido da execução, conforme uma demanda escolhida pelos próprios universitários. “É uma oportunidade para que os estudantes possam vivenciar a prática, ter um contato próximo com a comunidade e contribuindo de forma direta com a comunidade. Os resultados dessas ações poderão ainda ser publicados na Revista Científica Cereus da Universidade de Gurupi - UnirG, aliando o Ensino, a Pesquisa e a Prática Extensionista”, destacou.
A experiência foi válida e aprovada pelos acadêmicos. “Desenvolver uma atividade como essa faz com que eu me sinta útil na sociedade, por poder disseminar uma informação que pode fazer a diferença na vida desses jovens. Muitos deles podem não ter acesso a esse conhecimento, mas a partir dessa ação terão uma noção do que fazer e de como agir em caso de necessidade”, disse a estudante de Educação Física, Isabela Sousa Sakai.