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Estudantes de Medicina da UnirG realizam I Simpósio sobre TEA


05 de Abril de 2023



Os alunos que participam da Liga Acadêmica de Psiquiatria (Lapsi) e da Liga Acadêmica de Neurologia e Neurocirurgia (LANN), do curso de Medicina da Universidade de Gurupi – UnirG estarão promovendo no dia 15 de abril, o I Simpósio sobre o Transtorno do Espectro Autista – TEA. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas preenchendo o formulários disponível no link
https://forms.gle/N4inGrGVoVXbJzhE6 .

 As vagas são limitadas e o custo da inscrição é de R$ 30, além de uma massinha de modelar ou slime, que deverá ser entregue no evento. O Simpósio será realizado a partir das 17h, no Centro Cultural Mauro Cunha de Gurupi.

Na ocasião, estarão presentes a Psicóloga, especialista em Autismo, Luciana Gobeti, além dos médicos Neurocientista Andreia Bastos, a Pediatra Fernanda Oliveira, a Psiquiatra Luciana Krebs, a Neurocirurgiã Monica Mendonça, e a presidente da Associação Protetora dos Autistas de Gurupi - Aspag, Flávia Cabral.

Este mês é o escolhido para realizar a Campanha “Abril Azul”, a fim de conscientizar a população sobre a inclusão de pessoas com TEA. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) engloba diferentes condições marcadas por perturbações do desenvolvimento neurológico, todas relacionadas com dificuldade no relacionamento social.

Todas as informações podem ser obtidas no preenchimento do formulário ou nos Instagrans @lapsi e @lannunirg. O número do WhatsApp para contato é (63) 99257-0023, tratar com Rafael Honório. 

TEA

O Transtorno do Espectro Autista - TEA é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades.

Sinais de alerta no neurodesenvolvimento da criança podem ser percebidos nos primeiros meses de vida, sendo o diagnóstico estabelecido por volta dos 02 a 03 anos de idade. A prevalência é maior no sexo masculino. (*)

 

(Com informações do site https://linhasdecuidado.saude.gov.br/)*

 






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